Jair Bolsonaro escolheu Flávio para ser o grande nome da extrema-direita contra Lula em 2026. Setores da própria extrema, inclusive Michelle Bolsonaro, não gostaram da ideia. Flávio é mais fraco que Tarcísio e Michelle; o PT comemora. A pergunta é: o que de fato motivou a escolha do Messias? Pragmatismo político? É difícil justificar a escolha por essa via. Apoio político? O mundo político, aliado à bolha bolsonarista, não recebeu bem a notícia; políticos rejeitaram a decisão. Estratégia eleitoral? Por carregar o sobrenome “Bolsonaro”, os seguidores do Jair automaticamente seguirão o Flávio? Não é muito provável. O que temos agora é a extrema-direita dividida entre apoiar o 01 ou um candidato do Centrão. Para fim de conversa, se o nome de Flávio Bolsonaro for mantido, é boa notícia para Lula e o PT, e fica mais consolidada a ideia de que o negócio do Jair é mesmo familiar, nunca o Brasil.
O negócio do Jair é a família “Bolsonaro”, por isso, escolheu o 01, o Flávio
Previous ArticleDeputada Maria do Carmo (PT) lidera pesquisa no Oeste do Pará
Taciano Cassimiro
Jornalista MTB 3190/PA, Bacharel em Teologia, Pós-Graduações: História do Brasil, Direito Político e Eleitoral, Jornalismo Político, História da América, Ciência Política e Relações Internacionais | Pós-Graduando em Comunicação em Crises Internacionais e MBA Executivo em Gestão Estratégica de Publicidade e Propaganda | Membro do SINJOR (Sindicato dos Jornalistas do Pará) e da FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas). Alagoano, de Maceió. Torcedor do CSA, Vasco da Gama e Paysandu.
Leia Mais
Inscrever-se
Acessar
0 Comentários
mais antigos
mais recentes
Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
