Alepa aprova projeto em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência

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A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos, nos termos da Lei Maria da Penha. A violência doméstica acrescenta na vida da mulher graves consequências físicas, emocionais, psicológicas e até financeiras. Pensando em ações mais eficazes em relação à violência doméstica e familiar, foi aprovado na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), na manhã desta terça-feira (20), o Projeto de Lei nº 81/2023, de autoria da deputada Diana Belo (MDB). A proposta dispõe sobre a garantia da matrícula dos dependentes de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar nos estabelecimentos da rede estadual de ensino mais próximo de seu domicílio.

O Projeto de Lei, em seu parágrafo único, considera violência contra mulher, para efeitos da Lei, os delitos estabelecidos pela legislação penal da União, Decreto-Lei n° 2.848/1940, praticados contra a mulher, e além, os previstos nos artigos 5° e 70 da Lei Federal n° 11.340/2006, — Lei Maria da Penha.

Alepa aprova projeto em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência
Deputada Diana Belo. Foto: Ozéas Santos (AID/Alepa)

A deputada Diana Belo disse que “olhando para cada vítima e história, propomos por meio deste Projeto de Lei tornar a vida de cada mulher do Pará uma vida melhor. Diante dos fatos brevemente expostos, agradecemos o apoio dos colegas parlamentares. Através desta proposta iremos conscientizar a sociedade e o Poder público a respeito de um assunto tão importante”.

Alepa aprova projeto em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência
Foto: Celso Lobo (AID/Alepa)

Patrimônio Cultural

De autoria do deputado Bob Fllay (PRD), foi aprovado o Projeto de Lei nº 236/2023, que declara o Policiamento com Búfalos, realizado no município de Soure, na Ilha do Marajó, como Patrimônio Histórico-Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Pará.

Alepa aprova projeto em defesa dos direitos das mulheres vítimas de violência
Deputada Bob Fllay. Foto: Ozéas Santos (AID/Alepa)

A justificativa da proposição diz que “no Marajó, existem cerca de 600 mil cabeças de búfalos. Há muito tempo a Polícia Militar desenvolve com sucesso o treinamento e prática do policiamento montado em búfalos. Essa prática possibilita à Polícia Militar do Pará o combate ao crime nas áreas mais afastadas”. A atividade abrange também os municípios de Salvaterra, Cachoeira do Arari, Santa Cruz do Arari e Ponta de Pedras, a partir dos postos de destacamento da Polícia Militar instalados na região.

Reportagem: Andrea Santos – AID Comunicação Social
Edição: Dina Santos – AID Comunicação Social

Fonte: Alepa

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