Casos como o de Serhii Hryhoriev ilustram as condições brutais dos cárceres. Ele foi capturado em Mariupol e registrado como prisioneiro, mas seu corpo foi devolvido quase dois anos depois, com sinais de trauma severo. Sobreviventes relatam espancamentos frequentes, celas insalubres e pressão psicológica para que os presos se alistassem ao Exército russo.
Organizações internacionais denunciam a falta de acesso aos centros de detenção e a ausência de informações às famílias. Além dos soldados, civis, incluindo crianças, também estariam presos sem acusações. Ex-prisioneiros descrevem as áreas ocupadas como locais de repressão, onde resistir à ocupação russa leva à destruição de comunidades inteiras.