O TRT da 2ª Região condenou um escritório de advocacia a pagar R$ 50 mil a um advogado vítima de racismo em um grupo de WhatsApp corporativo.
Ele anexou prints e ata notarial para comprovar que um sócio havia falado sobre o seu “cabelo ruim”, tendo, ainda, associado sua imagem a de “maconheiro” e “traficante”, além de piadas contra pessoas negras em geral.
O Tribunal entendeu que ocorreu a prática de “racismo recreativo”, definida como piadas que mascaram a intenção de inferiorizar o povo negro. O escritório havia alegado que as conversas não eram institucionais e tentou desconsiderar as provas. No entanto, testemunhas confirmaram as “brincadeiras” racistas no ambiente de trabalho.
“Essas condutas exigem reprimenda adequada a fim de se coibir tais condutas no ambiente de trabalho”, destacou a juíza-relatora Soraya Lambert. Com isso, o valor da indenização foi arbitrado em R$ 50 mil.
E para além deste caso, que retrata mais um lamentável episódio de racismo, fica uma mensagem importante:
Não há mais espaço para um ambiente corporativo que não seja ético e inclusivo. Racismo, mesmo velado, é inaceitável.
E isso exige uma gestão de pessoas eficiente, que assegure um ambiente saudável e promova ativamente o respeito e a equidade.
Por isso, em nossa Imersão em Marketing, Vendas, IA e Gestão, você entenderá que gestão não se resume a prazos, petições e reuniões. Um ambiente ético e inclusivo não acontece por acaso.
Cultive um escritório sólido, humano, e com relações internas cordiais. Isso será fundamental para preservar a sua reputação.
Conte conosco para aprender as estratégias mais inovadoras para não só gerenciar melhor sua equipe, mas também expandir seu negócio de forma inteligente. Acesse o link: Clique aqui!
Ver essa foto no Instagram
Fonte: Mindjus Educação