De acordo com os organizadores do Fórum Econômico Mundial, realizado no continente europeu, o calor extremo é um dos testes mais prementes de resiliência para a economia e sociedade, projetado para matar 60 mil pessoas e causar US$ 2,4 trilhões em perda de produtividade por ano até 2030. O tema foi pauta de debate nesta terça-feira (17), em Davos, na Suíça, durante a reunião anual do Fórum.
O governador do Pará e presidente do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal (CAL), Helder Barbalho, participou do debate e inseriu a temática da Bioeconomia como uma importante alternativa para preservação da Amazônia, trazendo o desenvolvimento socioeconômico da região e, consequentemente, a contribuição para o equilíbrio climático mundial.
O chefe do Executivo Estadual explica que o Pará avançou na construção de legislações próprias, transformando-as em políticas públicas de Estado e dar mais segurança jurídica nas ações para preservação do meio ambiente, além de fortalecimento da Bioeconomia e floresta em pé como vetores sustentáveis de desenvolvimento. “Leis como a Estadual de Mudanças Climáticas, Política Estadual para o Clima e a lei que contribuiu o Programa Amazônia Agora”, exemplificou.
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