Justiça do Rio de Janeiro, Tribunal de Justiça, autoriza a “quebra dos sigilos bancário e fiscal” do vereador Carlos Bolsonaro, do Republicanos. Outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos quebrados.
A decisão judicial é no contexto da investigação que apura a contratação de funcionários “fantasmas” no gabinete do parlamentar, pedido feito pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que ao ser acatado pela justiça levanta a possibilidade de um esquema de “rachadinha”, no gabinete de Carlos Bolsonaro, na Câmara Municipal.
O MPRJ apurou que as 40 horas semanas na casa não eram cumpridos pelos funcionários, e por isso podem ser considerados funcionários fantasmas.
De acordo com os jornalistas Marcelo Gomes e Ricardo Abreu, GloboNews, em publicação no G1 informou que o “MPRJ pediu a quebra dos sigilos para saber se a contratação desses funcionários fantasmas foi ou não um instrumento utilizado pelo vereador para desviar salários”.
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Eleito vereador do Rio pela primeira vez em 2001, Carlos Bolsonaro está no sexto mandato consecutivo. Nesses 20 anos, dezenas de pessoas já foram nomeadas em seu gabinete.