Segundo um levantamento feito pelo UOL com base nos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), partidos registraram dezenas de candidaturas possivelmente “laranjas” para esta eleição.
A estratégia consiste em lançar mulheres apenas para “cumprir tabela” e atingir a cota de gênero determinada pela lei, mas sem nenhuma chance real na disputa e, principalmente, sem o apoio real da sigla — em 2019, um esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas nas eleições de 2018, levou à queda de Marcelo Álvaro Antônio, então ministro do Turismo do governo Jair Bolsonaro (hoje no PL).
Nestas eleições, a pesquisa feita pela reportagem identificou mais de 50 candidatas com ao menos um indício desse tipo de fraude, o que pode ser considerado um crime eleitoral com possibilidade de cassação da chapa.
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