“Eu desejo que o respeito vire rotina, não apenas no dia 8, e que a alteridade e a inclusão do feminino, previstas na Constituição e nas leis, modifique a sociedade brasileira ainda tão patriarcal… É um mês para lembrarmos de nossas lutas por direitos, respeito e dignidade.”, afirmou Maria Elizabeth.
Com informações do G1