Filho do ex-presidente e Paulo Figueiredo, que articularam as sanções nos EUA, divulgaram nota conjunta prometendo “continuar trabalhando” pela “libertação do Brasil”.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) e o blogueiro Paulo Figueiredo, que atuaram nos Estados Unidos para articular sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), lamentaram a decisão do presidente Donald Trump de remover os nomes de Alexandre de Moraes e de sua esposa, Viviane Barci, da lista de sancionados pela Lei Magnitsky nesta sexta-feira (12 de dezembro de 2025).
Em nota conjunta publicada nas redes sociais, os dois expressaram sua decepção e gratidão ao ex-presidente americano. O texto afirma: “Recebemos com pesar a notícia da mais recente decisão anunciada pelo governo americano. […]. Lamentamos que a sociedade brasileira, diante da janela de oportunidade que teve em mãos, não tenha conseguido construir a unidade política necessária para enfrentar seus próprios problemas estruturais. A falta de coesão interna e o insuficiente apoio às iniciativas conduzidas no exterior contribuíram para o agravamento da situação atual”.
A nota conclui com a promessa de que continuarão em sua articulação política: “Esperamos sinceramente que a decisão do presidente Trump seja bem-sucedida em defender os interesses estratégicos dos americanos, como é seu dever. Quanto a nós, continuaremos trabalhando, de maneira firme e resoluta, para encontrar um caminho que permita a libertação do nosso país, no tempo que for necessário e apesar das circunstâncias adversas”.
