Rússia e Ucrânia realizaram uma nova troca de prisioneiros de guerra em 19 de junho, conforme acordos firmados em Istambul. Soldados russos foram resgatados e levados a Belarus para atendimento médico, enquanto prisioneiros ucranianos foram devolvidos a Kiev. O número de libertados não foi divulgado.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou estar disposto a negociar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, mas apenas na fase final do processo de paz, levantando dúvidas sobre a legitimidade de Zelensky, cujo mandato expirou sem novas eleições. Putin também disse estar aberto a diálogo com a Alemanha, embora a veja como parte do conflito por apoiar a Ucrânia.
Sobre a OTAN, Putin não vê ameaça no aumento de gastos militares da aliança e garantiu que a Rússia tem os meios para se defender. Por fim, declarou concordar com Donald Trump, afirmando que, se ele tivesse sido eleito em 2022, a guerra na Ucrânia não teria ocorrido.
Fonte: UOL