As eleições acontecerão em 6 de outubro do corrente ano, políticos e partidos já estão concentrados nela faz é tempo. Em Tailândia, pré-candidatos a vereador e prefeito já se movimentam em busca de apoio político, de recursos e midiático.
Em Tailândia o cenário aponta para Jakeline Neto, Alemão, Adriana Tasca, Éde Pantoja, Walcy Rodrigues e o indicado (a) do prefeito Macarrão.
Um dos pré-candidatos importou marqueteiro que não conhece Tailândia, nem o cenário, mas que acredita nas mentiras que lhe contaram. Assim, acha ele que ficar atacando jornalistas e a imprensa local dará vitória a sua ou ao seu nobre cliente.
Quem tem a vantagem?
É difícil cravar, mas, em primeiro lugar, vejo um cenário nivelado por baixo. Pois, todos os envolvidos são pouco expressivos em ideias, articulação e ação (ação própria e não dos outros).
Em segundo, nos últimos quatro anos não surgiu nenhum político que expressasse qualquer ideia (debater assuntos de interesse popular) própria. Não surgiu ninguém para dialogar com a sociedade e com as mais diversas categorias.
Em terceiro, todos os políticos de Tailândia nos últimos 8 anos se tornaram obsoletos, inexpressivos. O que agrava esse quadro é que a maioria dos políticos do município entendem que para ser relevante precisaria apelar para baixaria, ledo engano.
Meu diagnóstico antes de responder à pergunta é o seguinte. O quadro acima se deve aos méritos do atual prefeito Macarrão que soube anular a oposição e controlar sua base.
E a vantagem?
Existem as pesquisas de consumo interno, ok. Contudo, os dados são muito duvidosos por muitos motivos. Um deles, os votos do Macarrão espalhados em três possíveis nomes, Lauro, Vanilde e Neném.
Mesmo assim, acredito que a vantagem será do indicado do Macarrão que largará com os votos naturalmente certos do prefeito. 50%, 70%, 30% dos votos? Não sei, mas a transferência concede boa vantagem.
Dito isso, suponho, que a vantagem não garante a vitória. Entretanto, é motivo para preocupação por parte da oposição. Oposição que não se posiciona, que não sabe dialogar, que não sabe promover ações, e quando tentam, é justamente na área em que Maca é REI. A pauta da oposição é vazia. Oposição sem articulação com os meios de comunicação, mas que se atola em desculpas.