O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, em vídeo divulgado pela Seape-DF (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária), que queimou a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda, mas negou ter rompido a pulseira. Durante a conversa registrada, ele assegura à agente que não tentou puxar ou quebrar o equipamento.
Bolsonaro justificou a queima da tornozeleira dizendo que fez isso por “curiosidade”. O registro foi anexado ao processo que levou o ministro Alexandre de Moraes a decretar sua prisão preventiva.
No relatório enviado ao STF, a Seape-DF relata que o ex-presidente tentou abrir o dispositivo usando o ferro de solda.
