Em notas oficiais emitidas no domingo (26), o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) anunciaram abertura de procedimento para apurar eventuais infrações éticas dos profissionais envolvidos no caso da atriz Klara Castanho.
Klara emitiu comunicado no sábado, revelando ter engravidado após estupro e entregue a criança à adoção. “Procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, Ministério Público, juíza, audiência – todas etapas obrigatórias”, escreveu a atriz em suas redes sociais.
O vazamento de informações sobre o estupro e posterior entrega à adoção do bebê da atriz será investigado por órgãos de controle da enfermagem no país. O jornalista Leo Dias admitiu ter sido informado por profissional de saúde do hospital onde Klara havia dado à luz.
“Ela insistiu que precisava falar comigo para denunciar um caso atípico que ocorrera há algumas horas naquela casa de saúde. A moça, sob a condição de anonimato, me disse que, pela primeira vez, o nascimento de uma criança não poderia ser registrado na maternidade. Nenhum dado sobre o nascimento poderia ser incluído no sistema”, disse o jornalista.
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