O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu o aumento das alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) como medida necessária para cumprir as regras do arcabouço fiscal e combater a evasão de impostos por parte da população mais rica. Segundo Haddad, o decreto corrige uma injustiça e contribui para o equilíbrio das contas públicas.
A medida, no entanto, enfrenta resistência no Congresso. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), aprovou o regime de urgência para a votação de um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que visa derrubar o aumento do IOF.
A proposta pode ser votada ainda hoje, o que pode representar um revés para a equipe econômica do governo, que vê na medida uma forma de fortalecer a arrecadação e garantir os direitos sociais dos trabalhadores.
O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores.
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) June 25, 2025