É, parece que a visita na manhã de sábado (12) do presidenciável Sérgio Moro, do Podemos, ao governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, do PSB, gerou um clima muito ruim entre as siglas, PT e PSB, que dialogam a possibilidade de uma federação partidária.
A cúpula do PT chiou a começar da presidente nacional Gleisi Hoffmann “Você não serve a dois senhores, não pode ser assim. É uma sinalização política ruim, porque estamos falando de um projeto”.
Casagrande meio que indiferente disse que “está à disposição para receber as lideranças políticas que queiram conversar sobre o futuro do Brasil e do Espírito Santo”.
Sérgio Moro em tom de naturalidade afirmou que “Temos de parar com essa ideia de que qualquer reunião é uma conspiração. Não há nenhuma conspiração”, disse. “Foi apenas uma conversa cordial para debater o que é melhor para o Espírito Santo e para o Brasil”.
Dependendo do que acontecerá com PT e PSB os partidos podem se enfrentar no Espírito Santo com a reeleição de Casagrande que é o candidato natural, contra o Senador Fabiano Contarato, recém chegado ao PT.
Em síntese o encontro de Moro e Casagrande “azedou” mais ainda os planos de federação entre os partidos.
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