Fotógrafo de Belém, Jean Luiz, e a capacidade de tocar pessoas por meio de uma imagem

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Fotógrafo de Belém, Jean Luiz, e a capacidade de tocar pessoas por meio de uma imagem
Jean Luiz, 33 anos, sua carreira é promissora, suas imagens provam isso / Foto: JL

O fotógrafo Jean Luiz, 33 anos, natural de Belém, capital do Pará, seus primeiros passos no universo da fotografia foram dados em novembro de 2022, de lá pra cá, o jovem profissional tem se destacado com imagens típicas de um excelente profissional.

O que gosto do trabalho de Jean Luiz?

Primeiro, Ele consegue captar e transmitir a energia de cada momento do show. É inclusivo, pois quem não esteve presente ao ver as fotografias é meio que teletransportado para o evento e sente a vibração.

Segundo, Luiz, ainda que em início de carreira na fotografia, consegue ser arrojado, simples e até renascentista. As imagens capturadas do meu conterrâneo Djavan são excepcionais.

Cantor Djavan e o fotógrafo Jean Luiz
Cantor Djavan em apresentação no Hangar, observe os detalhes: a foto tem uma base escura que logo é ofuscada pela luz que envolve e destaca o artista alagoano. / Fotógrafo Jean Luiz

Não se trata de transmitir uma visão, mas de tocar as pessoas por meio de uma imagem“, Ansel Adams.

No show da Banda Super Self o fotógrafo Jean Luiz produz algo místico, transcendental. Se ligou? Isso é o que chamo de arrojo, sensibilidade e visão perfeita do momento ideal para dar o click, fazer a imagem ser mais que uma imagem.

Jean Luiz fotografia
Banda Super Self e o maravilhoso registro de Jean Luiz, ar místico e transcendente / Foto: JL

Terceiro, seu espírito solidário, isso mesmo. Jean tem um gosto, nicho da fotografia. Entretanto, o faz pensando no outro, no público, se preocupa em transmitir o melhor. Isso permite que sua originalidade e conceito fortaleça sua marca, e testifique sua carreira com os distintivos da boa arte e profissionalismo.

De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória“, Henri Cartier-Bresson, um dos maiores fotógrafos da história.

Finalmente, desejo todo sucesso ao jovem fotógrafo, Jean Luiz.

 

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