A assembleia Nacional Constituinte da França, do dia 26 de agosto de 1789, aprovou os 17 artigos sobre Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que continha conceitos sobre liberdade, igualdade, princípios de presunção de inocência, separação de poderes, direito de propriedade, além de outros.
No entanto, Olympe de Gouges, pseudônimo de Marie Gouze (ativista política, feminista e abolicionista francesa) criticou que artigos não incluíam mulheres, e em 1791, escreveu a Declaração dos Direitos das Mulheres.
Por suas propostas abolicionistas, defesa do divórcio, de um contrato social entre homens e mulheres, e principalmente pela publicação de escritos questionando a forma de governo, Olímpia acabou condenada e guilhotinada na revolução francesa.
Ademais, o texto produzido por ela tem grande representatividade até os dias atuais quando se fala sobre a luta dos direitos fundamentais das mulheres.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, contudo, inspirou outros documentos. Como, por exemplo: Declaração de Direitos dos Estados Unidos de 1791