“Se é grande não é servo, se é servo não é grande”, pedirei licença ao autor da frase para dizer que Papa Francisco era “servo e era grande”, serviu a igreja, principalmente, dando atenção aos pobres. Era grande em amor, tolerância e humanismo.
Em um mundo e igreja marcados pela soberba de milhares, indiferença e pompa. Francisco se empenhou por fazer mudanças, para que a eclésia tivesse o rosto de Cristo, a marca do serviço. Promoveu a paz, condenou sempre a guerra.
Enfrentou resistência dentro e fora dos portais do Vaticano, porém, nunca perdeu a energia para combater os desvios, lutou para dar transparência as atividades romana, e nunca perdeu a capacidade de dialogar.
Com Papa Francisco me reaproximei da Igreja Católica, de sua tradição, de sua capacidade de manter a unidade mesmo em meio aos vendavais. Jorge Mario Bergoglio, antes de ser Papa, trabalhava “Por uma Igreja pobre com e para os pobres”. Uma vez Papa, nunca perdeu a esperança por um mundo melhor. Seu pontificado deu atenção aos pobres, oprimidos e para os esquecidos.
O mundo está em luto! Mas, a mensagem de Francisco continua viva “Juntos no amor, nós, cristãos, podemos mudar o mundo, podemos mudar nós mesmos, porque Deus é amor!”.