Tirado de trens, de ônibus, colocados no fim da fila, desprezados no auxílio humanitário, obrigados a ficarem em lugares repleto de lixo e deixados para trás. É assim que tem sido a vida de muitos negros, árabes e indianos na tentativa de fugirem da Ucrânia por causa da guerra.
Na fronteira entre a Ucrânia e a Polônia o fotógrafo português Adriano Miranda, do Jornal de Portugal, O Público, ouviu ‘quem tem pele escura não passa’. Por ser branco conseguiu entrar, mas os negros foram deixados para trás.
“vi na estação dois jovens, um deles ferido. Era levado nas costas pelo amigo. Ninguém deu apoio. Nem a polícia, nem as pessoas, nada” disse Adriano Miranda.
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