O americano Robert Bigelow, de 75 anos, oferece US$ 500 mil, quase R$ 3 milhões para quem apresentar evidencias de que existe vida após a morte.
O prêmio é apenas uma parte do que ele já gastou nos últimos 30 anos com pesquisas sobre fenômenos paranormais, buscas por vida extraterrestre e projetos espaciais. O equivalente a R$ 2 bilhões.
Em 1996, Bigelow comprou em Utah o Skinwalker Ranch , uma fazenda de gado de 480 acres “que alguns acreditam ser o local de uma porta interdimensional usada por alienígenas metamorfos e observadores estacionados lá“.
O tema vida após a morte é amplamente debatido, principalmente entre evangélicos onde existe os adventistas e testemunhas de Jeová que acreditam que após a morte o corpo dorme (volta ao pó) aguardando a ressurreição, não acreditam que uma parte imaterial fica acordada, consciente em algum lugar.
Já outras vertentes como batistas, Assembleianos e presbiterianos acreditam que após a morte o corpo de fato volta ao pó, porém a parte imaterial fica consciente no lugar geralmente chamado de Paraíso até a segunda-vinda de Cristo, quando se dará a ressurreição.
O sistema católico é um tanto mais complexo, pois trás a ideia de um juízo particular (estado e o processo de purificação ou castigo temporário) conhecido como purgatório para os que morrem na graça e na amizade de Deus, e que estão totalmente purificados, vivem para sempre com Cristo.