“Rachadinha”: Processo contra Zequinha Marinho se arrasta há oito anos

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Foto: Roque Sá/Agência Senado

O caso que envolve o senador paraense Zequinha Marinho, do PSC (Partido Social Cristão) se arrasta há oito anos na justiça, o parlamentar é réu pelo crime de concussão (que é quando uma pessoa com cargo público se utiliza da posição para conseguir vantagem indevida) já passou por quatro instâncias do Judiciário.

Ainda que seja julgado Zequinha Marinho poderá recorrer da decisão.

29.out.2021 - Senador admite que demitiu porque servidor não devolveu 5% do salário - Reprodução/UOL - Reprodução/UOL

Conforme publicação da UOL Zequinha Marinho cobrou “brevidade” no pagamento Em mensagem de email de 24 de março daquele ano, Edilande Souza, uma servidora do gabinete do parlamentar, enviou a ele a “RELAÇÃO DOS DEPÓSITOS DE CONTRIBUIÇÕES EFETUADOS“.

Havia uma lista com 23 funcionários, alguns com problemas técnicos para pagar, 11 com pagamentos efetuados e respectivos valores, e dois funcionários que ainda não haviam pago. Um deles era o assessor Humberto Azevedo, que queria conversar com o deputado antes. Em resposta a Edilande, Marinho escreveu um email em letras maiúsculas exigindo que o servidor pagasse. “PEÇA AO HUMBERTO PARA PROVIDENCIAR COM A MAIOR BREVIDADE POSSIVEL, O DEPOSITO CORRESPONDENTE A 5% DO BRUTO QUE ELE RECEBE. OK?

Os advogados de Marinho alegam que a acusação é inconsistente. Afirmaram que os pagamentos eram feitos de forma voluntária. “Meros indícios e conjecturas não bastam para que se dê início a instância penal”, escreveram no processo, em 2016. “A denúncia criminal não pode ser constituída por criação mental de seu subscritor.”

Leia o texto da UOL na íntegra AQUI.

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