Petrobras segura reajustes por pressão do governo Bolsonaro

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Petrobras segura reajustes por pressão do governo Bolsonaro
Imagem: Reprodução//Alan Santos/Presidência

Por pressão do governo do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), a Petrobras vem segurando os reajustes nos preços dos combustíveis, mesmo estando com os valores abaixo do mercado internacional.

Por causa dessa diferença, existe uma pressão interna da empresa para aumentar os valores, porém, isso só deverá acontecer após o segundo turno das eleições.

O relatório do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) divulgado na manhã desta quarta-feira (26), revelou que a gasolina da estatal está 17,35% ou R$ 0,691 por litro mais barata que os preços internacionais. Já o diesel segue 14,86% ou R$ 0,854 por litro abaixo do PPI (Preço de Paridade de Importação). Na média da semana passada, a defasagem da gasolina ficou em 8,03% e, a do diesel, 13,55%.

Em vista desses números, os técnicos da estatal e parte da diretoria afirmaram que é necessário fazer os reajustes dos preços. Entretanto, ainda assim, o governo tem “cercado” a empresa para evitar um aumento dos preços antes do segundo turno, que acontecerá neste domingo (30).

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