Linda Ines, promotora de vendas e mãe do Pedro, de 10 anos, contou ao UOL que foi trabalhar no sábado, dia do sorteio, e pediu para o seu tio ficar com Pedro. O homem deu os volantes do sorteio para o menino brincar.
Na hora do almoço, a promotora de vendas voltou para casa no município de Cajazeiras (a 475 quilômetros da capital João Pessoa) e o menino pediu que ela apostasse os números, só que eles eram sequenciais, como de 20 a 26.
Ela explicou para o filho que era melhor colocar números misturados. Então, conta Linda, o filho foi para o quarto e começou a preencher novamente. Ao longo do dia, o menino continuou insistindo para a mãe jogar. Linda mentiu dizendo que apostou os números para o garoto parar de questioná-la.
“Quando saíram os números, eu conferi os dois jogos que eu fiz e eu acertei só dois números. Aí ele disse: ‘Confira o meu’, e eu conferi pensando que ele não ia ganhar mesmo. Quando a gente conferiu, veio a surpresa. Ele estava certo e eu não o escutei”, contou a mãe.
“Até agora eu me sinto culpada. Chorei muito, não consegui comer, não consegui dormir. Muita gente já conversou comigo. A culpa não foi minha, eu não fiz por mal. Qualquer outra mãe iria ignorar, não acharia que uma criança iria ganhar”.
Fonte: UOL
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