O PSOL enfrenta uma divisão interna sobre o apoio ao governo Lula, com a ala majoritária, liderada por Guilherme Boulos e composta por oito deputados, defendendo o apoio ao petista como alternativa ao bolsonarismo, apesar de reconhecer falhas na gestão.
Já a ala minoritária, com cinco parlamentares, critica o que considera um abandono dos princípios socialistas, acusando Boulos de pressionar o partido a adotar medidas como o arcabouço fiscal, contrárias ao ideário do PSOL. A tensão chegou a tal ponto que deputados trocaram acusações públicas, usando termos como “mentiroso” e “palhaço”, evidenciando um racha que ameaça a unidade do partido.