Nesta terça-feira (12), os advogados que haviam se disponibilizado para defender Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante por estuprar uma mulher em trabalho de parto, afirmaram que não trabalharão mais no caso. O crime aconteceu em uma sala de cirurgia, no Rio de Janeiro.
“O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do Médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono”, informaram os advogados, em nota.
Com informações de DCM
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