O ex-governador já se envolveu em outras polêmicas:
Na primeira disputa presidencial em que se meteu, a candidatura começou a derreter quando chamou de “burro” um eleitor com quem falava por telefone durante um programa radiofônico.
Também ao falar do papel de sua esposa na ocasião, Patrícia Pilar, que seu papel se resumiria “a dormir com o candidato”.
Durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, ao ser indagado por um manifestante sobre a suposta inocência do ex-Presidente Lula, Ciro respondeu: “Inocente nada, o Lula é um merda”.
Na verdade, Ciro Gomes é político que perde sozinho, que derrota a si, que acostuma ter ataques de grosserias, rancoroso, e parece sofrer diante do sucesso alheio, o sucesso do prefeito do PSDB em São Paulo, João Doria, faz mal a Ciro. Ciro fala sem pensar, e quando a cabeça não pensa o corpo padece.
Resta saber se o brasileiro deseja Ciro como presidente em 2018, ou será mesmo que João Doria tem razão ao dizer que “Ciro Gomes, além de desrespeitoso…, confirma sua instabilidade emocional e desequilíbrio político”, se é isso mesmo o Brasil não precisa de mais desequilibrados, já basta o que temos.