Dilma Rousseff (PT), ex-presidente e atual presidente do Banco dos Brics — grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, recorreu no processo em que apresentou uma queixa-crime contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No caso, Dilma acusa Bolsonaro de ter cometido injúria ao compartilhar um vídeo em que Bolsonaro teria comparado a petista a uma “cafetina”.
O caso foi arquivado pelo juiz Francisco Antonio Alves de Oliveira, do 2º Juizado Especial Criminal de Brasília. Na avaliação do magistrado, em decisão de abril, não se afigura o crime de injúria no vídeo de Bolsonaro, e que “não há (crime), pois, no emprego das expressões ou da analogia formulada no discurso, prática de conduta tipificada no Código Penal”, escreveu o magistrado.
Fonte: Estado de Minas