Pequim mobiliza frota naval e caças em resposta a movimentos diplomáticos, elevando a tensão sobre a soberania da ilha e a segurança regional.
As Forças Armadas da China iniciaram hoje manobras militares de larga escala cercando o território de Taiwan, utilizando navios de guerra e aeronaves de combate. O Ministério da Defesa de Pequim descreveu a operação como um “castigo severo” contra o que classifica como atos separatistas por parte das autoridades taiwanesas. A movimentação ocorre logo após declarações da ilha sobre o fortalecimento de sua autonomia.
“Castigo severo.”
Taiwan reagiu prontamente ao cerco, acionando seus sistemas de defesa e enviando forças para monitorar a aproximação chinesa em diversas zonas de exclusão. O governo da ilha condenou veementemente a incursão, afirmando que as ações de Pequim são uma “provocação irracional” que ameaça diretamente a paz e a estabilidade de toda a região do Indo-Pacífico.
“Castigo severo.”
A comunidade internacional observa com cautela o exercício, que inclui simulações de bloqueio marítimo e ataques aéreos coordenados por diversas frentes de combate. Segundo especialistas em geopolítica, a frequência desses exercícios visa desgastar a resistência militar de Taiwan. Pequim reforçou que as manobras servem como um “alerta solene” contra interferências estrangeiras nos assuntos internos da China.
“Alerta solene.”
Fonte: G1 Mundo (29/12/2025).
