No dia 12 de fevereiro de 1974, a União Soviética cassou a cidadania de Alexander Soljenítsin e extraditou o Nobel de Literatura.

Em 1929, a União Soviética criou um imenso sistema de repressão, que se tornou conhecido como “o arquipélago Gulag” e cuja vítima mais famosa foi Soljenítsin.
Alexander Soljenítsin ganhou fama mundial, no final dos anos 60 e início dos 70, por denunciar o terror soviético do período do stalinismo (19241953). Ele experimentou esse terror na própria pele ainda durante a Segunda Guerra Mundial. Por isso, passou oito anos preso na Sibéria e três anos “isolado” no Cazaquistão, sendo libertado em 1956, durante a moderada abertura política de Nikita Kruchev (1953-1964).
Fonte radioagência/ Texto Dilson Santa Fé


