A Rússia já recrutou cerca de 20 mil cubanos para lutar na guerra contra a Ucrânia, segundo a inteligência ucraniana. Atraídos por salários de cerca de US$ 2 mil mensais, muitos têm idade média de 35 anos. Documentos apontam que mais de mil cubanos já foram identificados em contratos entre 2023 e 2024, com vários mortos ou capturados, e cerca de 250 permanecendo no front mesmo após o fim dos contratos. O tempo médio de sobrevivência de estrangeiros é de 140 a 150 dias, o que, para o Kremlin, reduz custos com benefícios sociais e pressões internas.
Além de Cuba, outros países também fornecem combatentes para Moscou, mas os cubanos se tornaram maioria nesse contingente. Segundo autoridades ucranianas, o recrutamento em larga escala demonstra a dificuldade da Rússia em suprir suas próprias baixas e manter tropas locais motivadas após quase quatro anos de guerra.
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