O governo Lula exonerou nesta segunda (23) onze coordenadores distritais de saúde indígena do Ministério da Saúde, isso após decretar estado de emergência no território ianomâmi.
Um dos exonerados exercia o cargo no leste de Roraima, estado visitado pelo presidente no fim de semana. Lula criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por priorizar as motociatas e ter “abandonado” os ianomâmis.
Mais de 500 crianças ianomâmis morreram por contaminação por mercúrio, desnutrição e fome, “devido ao impacto das atividades de garimpo ilegal na região”, segundo o Ministério dos Povos Indígenas.
A região é palco de confrontos violentos e frequentes entre garimpeiros e os indígenas, além de denúncias de negligência do governo do Estado e da antiga gestão Bolsonaro.
Fonte: UOL
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