Paola Schietekat, 27, atuava como economista na empresa Supreme Committee for Delivery and Legacy, entidade responsável por estádios e infraestrutura do próximo Mundial da FIFA. Mas sua jornada foi interrompida em 6 de junho do ano passado, após um homem invadir seu dormitório enquanto a mulher dormia.
A mulher decidiu denunciar a violência que sofreu às autoridades, porém a corte voltou o caso contra a mulher, liberando seu agressor e sentenciando Paola a sete anos de prisão e 100 chibatadas após denunciar ter sido vítima de abuso sexual no Qatar.
Com informações UOL