Mulheres fortes da política paraense; na Alepa e no executivo fazendo a diferença

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Mulheres fortes da política paraense; na Alepa e no executivo fazendo a diferença
Diana Belo, Dr. Graça Matos, Lívia Duarte, Tatiane Helena e Renilce Nicodemos. Foto: AP/TN

No Pará, a política tem representação feminina forte, relevante e contextualizada com as pautas e realidades do povo. No Poder Legislativo e Executivo no estado, mulheres estão se destacando e promovendo mudanças na vida do paraense.

  • Diana Belo (MDB), representante direta de Capitão Poço, tem ganhado grande dimensão em razão de projetos, ações e convivência ao lado dos munícipes de Capitão e demais municípios. Nas eleições para prefeito de 2024, Diana é vista como figura decisiva em favor do seu esposo Raimundo Belo, político de grande popularidade e aceitação popular.

Dr. Graça Matos (MDB), é prefeita de Nova Ipixuna, eleita em 2016, reeleita em 2020. Aguerrida, super dedicada ao município, é uma mulher admirável, humilde, e sabe tratar o próximo com cordialidade. Sua gestão é competente, responsável e comprometida com o bem-estar social do seu povo.

  • Lívia Duarte (PSOL), em primeiro mandato como deputada, no entanto, já é vista como grande voz da esquerda no parlamento. Mulher de discurso inteligente, firme, e de igual modo direcionado a defesa do trabalhador, das minorias, educação e avanços sociais. Lívia, é prova de que a esquerda tem voz e vida independente do PT.

Tatiane Helena (PP), pré-candidata a prefeita de Paragominas, vereadora atuante, de grande presença nas camadas mais distintas da sociedade paragominense. Resistiu os ataques do machismo político, não baixou a cabeça e consegue entregar o melhor para população no que diz respeito as funções de uma parlamentar.

  • Renilce Nicodemos (MDB), deputada federal de prestígio. Mas, isso não impediu de ser atacada pela fúria dos que se constituíram seus inimigos. Porém, as adversidades a fizeram crescer, se fortalecer politicamente, e ao mesmo fortalecer todas as mulheres da política brasileira para não se curvarem diante das adversidades por maior que elas sejam.

Estatísticas da Região norte do Brasil

Em 2016, nas eleições municipais, 814 mulheres foram eleitas, em 2020, 969 eleitas. Nas gerais em 2018, total de 247 eleitas, em 2022, 56 mulheres se elegeram.

Quanto a reeleição, em 2016, 244 mulheres se reelegeram nas municipais. Em 2020, o número diminuiu para 131 mulheres reeleitas. Nas gerais em 2018, 23 reeleitas, no ano de 2022, o número caiu para 21 reeleições.

Mesmo com algumas oscilações no crescimento, as mulheres estão chegando cada vez mais nos cargos de poder, na política, seja no legislativo ou executivo, com isso se acredita que a política brasileira poderá alcançar um pouco mais de classe, respeito e humanidade.

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