“Nosso processo nunca tratou sobre rachadinha” diz Senador Zequinha Marinho

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Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A matéria publicada por Eduardo Militão, da UOL, e pelos Portais Roma News, Impacto da Notícia, Spiai.com, Blog do Branco e pelo Jus Brasil, reportado e comentado pelo jornalista Taciano Cassimiro neste site e no Instagram do TN BRASIL TV que trata de um suposto caso de “rachadinha” expressão usada para casos dessa natureza.

As publicações seguiram o rigor jornalístico, a seriedade, a ética e a decência, tratando unicamente de um tema tornado público há anos. Exemplo disso é a postagem do Ministério Público Federal em 2015, no Jus Brasil intitulada “Zequinha Marinho (PSC/PA) responderá por exigir porcentagem de remuneração de servidores comissionados para partido“. Clique AQUI para ler na íntegra.

Em 2013 a dileta jornalista paraense Franssinete Florenzano em seu blog publicou “Zequinha Marinho nas barras do STF” citando inclusive o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar MendesO ministro Gilmar Mendes, relator do caso, determinou que a Polícia Federal ouça 23 servidores e ex-servidores do gabinete do deputado que integravam uma lista de pessoas que contribuíam para a indigitada caixinha“.

Porém todas as acusações são negadas pelo ex-vice-governador do Pará, hoje Senador do PSC (Partido Social Cristão), Zequinha Marinho, afirmando que “Nosso processo nunca tratou sobre rachadinha” e sim de “caixinha” referindo-se a contribuição partidária.

O jornalista Taciano Cassimiro entrou em contato com o Senador que respondeu atenciosamente e de forma contundente o requerimento feito, SEGUE ABAIXO:

Todo mundo precisa ser sério, ético e cuidadoso, inclusive os profissionais da imprensa.

Nosso processo nunca tratou sobre “rachadinha” e sim, sobre a forma de contribuição partidária, apelidada à época de “caixinha”. Contribuição partidária é prevista nos estatutos dos partidos políticos, legalmente amparada, e era procedida mediante depósito em conta corrente da legenda partidária, devidamente contabilizada. Portanto, jamais foi uma caixinha à parte, como maldosamente se chamou.

A polêmica do processo não é se não unicamente sobre a forma da contribuição, se por meio de débito em conta ou se através de depósito em conta corrente individualizado e identificado.

Zequinha Marinho foi deputado federal pelo PSC, nas legislaturas 2007/2011 e 2011/2015. Em dezembro de 2014, renunciou ao mandato de deputado federal para assumir o cargo de vice-governador do Estado do Pará a partir de 1º de Janeiro de 2015. Em 2018 eleito senador com 1.374.956 votos.

O senador é nome forte na política paraense e contado como um dos que podem concorrer as eleições para governo do estado do Pará em 2022.

 

Saiba mais sobre o Caso: 

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