Sempre que me debruço sobre os livros de história do Brasil me vem a mente o seguinte “Em política o passado é para ser esquecido”, Celso Sabino, do União Brasil, que o diga.
O deputado federal pelo Pará, Celso Sabino, era tucano, ou seja, do PSDB. Aliado da alma mais pura da esquerda caviar, Aécio Neves. Sabino em 2021 se rendeu ao inevitável e deixou o PSDB. Antes disso, em 2020 postou foto ao lado de Bolsonaro o que irritou muitos puritanos políticos. A foto ao lado do Messias foi apagada, se preferir “deletada” das redes do federal.
Em 2016 criticou a manobra de Dilma Rousseff para colocar Lula como Ministro da Casa Civil afirmando que o hoje presidente “…poderia ser preso por crimes como lavagem de dinheiro para não citar outros..”, mas a publicação foi excluída, apagada, deletada.
E para fechar com chave de ouro a coleção de falas e postagens, Celso, o Sabino, chamou meu conterrâneo Arthur Lira de “Amigo irmão”, a capital de alagoanos, Maceió, agradece tamanha consideração ao ilustre político das alagoas a “Terra dos Marechais“.
E agora deixe de ser besta homem, pois fique sabendo que Celso, o Sabino, será Ministro do Turismo do Governo Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. O feito histórico não será uma contradição já que no uso de suas atribuições cognitivas, o sábio Sabino, já havia promulgado no “episódio foto com Bolsonaro” que ele é “a favor do Brasil”, eita Sabino bom da gota serena.
Espero que Sabino ajude a baixar o preço das passagens aéreas para Maceió, terra do Lira e de minha mãe Aurelina.