O colunista – Meu anjo branco

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Percorrendo o espaço entre as estrelas.
Um anjo branco com suas alvas asas surgiu de repente.
Trouxe em suas mãos uma grande semente.
Dos seus olhos negros um brilho forte iluminou o ambiente.
O anjo parou sobre o meu jardim.
Andava devagar em silêncio diante de mim.
Seus olhos procuravam um lugar para o plantio.
Enfim, encontrou um espaço vazio.
Ousei então perguntar sem temor.
Que semente é esta?
Ele me olhou e respondeu: Semente do amor.
Quando germinar e crescer vai te ensinar que não é o tempo que cura todas as feridas, mas o amor.
Que algumas vezes tudo que se necessita é uma mão amiga para segurar nossos corações. Que são os pequenos acontecimentos diários que torna a vida espetacular.
Ninguém é perfeito, as oportunidades não são perdidas, alguém vai aproveitar o que você perdeu.
Ah! Se tivesse suas asas brancas para voar.
Transportava-me para as fronteiras da luz.
Lá ninguém chora, não tem angústias, traições e o amor reluz.
Lá ninguém sabe o que é a dor.
Lá é só felicidade e amor.
Lá não se diz adeus, mas, até logo.
Lá a morte não tem vitória.
Meu anjo branco me leve na presença do meu Senhor, deite em meu peito.
Faça dele o seu travesseiro eterno.
Anjo amado, debaixo dessa massa bruta existe um ser humano que deseja ser especial, compreendido, e, sobretudo, amado.
Meu anjo branco faz o meu mundo mais belo e animado.
Poeta é um ser romântico e apaixonado.
MANOEL AUGUSTO

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