O INACREDITÁVEL Zequinha Marinho vota contra intervenção no DF; e em live com trilha futuristíca tenta justificar terroristas

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Senador Zequinha Marinho deixa a presidência do PL, no Pará. MAS, continua RÉFEM da mania!
Senador Zequinha Marinho, do PL, ex-presidente da sigla / Imagem: AP

O Senado aprovou a intervenção federal decretada pelo presidente Lula, no domingo (08), após os atos terroristas cometidos por bolsonaristas atentando contra a DEMOCRACIA. Mas o INACREDITÁVEL, ZEQUINHA MARINHO, DO PL, o mesmo partido de Bolsonaro, resolveu nesta terça-feira (10) por meio de um vídeo direto de Belém, com direito a trilha sonora futurista e tudo justificar o que ocorreu comparando com manifestações passadas.

Em sua narrativa desastrosa ele afirmou “…todo mundo se lembra que os ministérios, a sede do governo, o próprio Congresso Nacional já foram invadidos, já foram depredados. Quem não lembra do MMLST (confusão com MST), o que fez, a polícia foi machucada, enfim. A gente tem que considerar esses fatos todos porque uma coisa conduz a outra, e a gente precisa ver como tratamos aqueles fatos” e na sequência fala em “socializar, dividir a culpa com todos“.

A verdade é que o Senador deveria ter vergonha, pois nunca houve na história do país uma ação dessa natureza atentando CONTRA A DEMOCRACIA, pedindo intervenção militar (Exceto em ditaduras). Mas parece que o nobre senador desconhece o sentido da palavra DEMOCRACIA.

Ao invés de Marinho condenar os atos, pedir punição aos infratores, aos financiadores e aos incentivadores, não. Ele faz o contrário, ele tenta justificar na maior cara limpa, é INACREDITÁVEL. É inacreditável pela razão de ser ele cristão e por se dizer liberal.

Preste atenção Zequinha Marinho, pois os fatos que todos tem que consider é sua covardia em não defender a democracia, não se juntar com os verdadeiros homens de bem para condenar e punir os terroristas. Ao invés de se prestar a esse papel de tentar justificar os atos criminosos.

VEJA A LIVE DE ZEQUINHA MARINHO:

Além de Zequinha Marinho também votou contra os senadores: Carlos Portinho (PL-RJ), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Carlos Viana (PL-MG), Eduardo Girão (Pode-CE), Plinio Valério (PSDB-AM) e Styvenson Valentin (Pode-RN).

Com a intervenção a União passa a assumir o comando da segurança pública do Distrito Federal substituindo o governo local com validade até 31 de janeiro de 2023.

1 COMMENT

  1. Acho válido dizer que os atos eram para pedir que se verificasse as eleições. O que já foi pedido ao supremo e o mesmo desconsiderou o pedido. Portanto o que se notícia não é tirado da boca dos protestantes e sim do entendimento que a mídia resolve ex-titular (terroristas os que aos vídeos mandam parar e varrem quando quebram os vidros, bolsonaristas nao. são povo a quem o supremo o presidente e TODOS os políticos devem satisfação.

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