A coligação que venceu as eleições formada por PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede, Solidariedade, Avante e Agir teve êxito na ação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) contra Bolsonaro e seus aliados.
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves abriu duas investigações na quarta-feira (14), em duas ações o presidente Jair Bolsonaro, do PL, seus filhos Flávio e Eduardo Bolsonaro, e vice general Braga Netto e alguns aliados são acusados de terem cometido abuso de poder econômico e por isso devem ficar inelegíveis e os eleitos em 2022 devem perder o mandato.
As deputadas Carla Zambelli (Pl-SP) e Bia Kicis (PL-DF), o senador eleito Magno Malta (PL-ES), e os deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) são acusados pela coligação de cometerem também abuso de poder político, com uso indevido dos meios de comunicação pelos ataques realizados ao sistema eleitoral.
Acusam também o grupo de crimes eleitorais pela tentativa de colocar em dúvida o processo de votação e atentar contra o Estado Democrático de Direito.
Na outra ação contra Jair Bolsonaro e Braga Netto, a coligação acusa os dois de “conceder um pacote de benefícios com o intuito de angariar votos e influenciar na escolha dos eleitores”.
Com informações de G1 e Extra