O corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mandou o PL informar se usou dinheiro público para contratar os serviços de auditoria que resultou em um documento que questiona a segurança das urnas e foi classificado como “mentiroso” pela Corte.
Em ofício assinado nesta quinta-feira (29), Gonçalves dá 24 horas para que o partido do presidente Jair Bolsonaro diga se usou recursos do Fundo Partidário na elaboração do “Resultados da auditoria de conformidade do PL no TSE”. Leia a íntegra do ofício (75 KB).
O documento foi classificado de mentiroso pelo TSE, em nota divulgada na noite de quarta-feira (28).