 o Tribunal Superior Eleitoral se reuniu com as principais redes sociais para pedir que as big techs){kind=link}
Na tarde desta sexta-feira (30) o Tribunal Superior Eleitoral se reuniu com as principais redes sociais para pedir que as big techs sejam rápidas para derrubar conteúdos extremos ao processo eleitoral.
O encontro apresentou possíveis cenários de crise eleitoral que podem ser desencadeados por desinformação e incitação à violência no dia das eleições, neste domingo (2). Com informações da Folha de S.Paulo.
A Corte solicitou que as plataformas removam imediatamente publicações com chamadas a rupturas institucionais e à violência diante da sensibilidade do dia. Em alguns casos, as empresas teriam que esperar 30 minutos para uma checagem, por exemplo, e a sugestão é que, a depender da gravidade, opte-se rapidamente pela segurança do pleito.
Por cerca de uma hora, a corte apresentou aos representantes das plataformas os principais riscos mapeados para a eleição, como contestações infundadas sobre resultados das urnas, incitação à violência e a intervenções, protestos e episódios mais graves de violência.
É preocupação do tribunal a disseminação de conteúdos mentirosos sobre o código-fonte das urnas, o transporte das mesmas e o processo de apuração.
DCM
Leia mais no site:
- Anestesista Giovanni Quintella pode ter abusado de pelo menos 30 mulheres(Abre numa nova aba do navegador)
- TSE barra lives “eleitorais” de Bolsonaro no Planalto e no Alvorada
Postagens Relacionadas
TSE cede às Forças Armadas e promete teste de urna com eleitores no dia da eleição
TSE proíbe porte de armas nos locais de votação no dia da eleição
Documento que pede nulidade da eleição presidencial chega ao TSE
TSE confirma remoção de trechos de ato de Lula com artistas
Maia pede mais tempo para decidir quem vai apoiar na eleição para presidente da Câmara
URGENTE: TSE pede que STF investigue Bolsonaro por DISSEMINAR FAKE NEWS
Partido de Ciro pede que TSE proíba Bolsonaro de ser candidato por abuso
PT pede ao TSE investigação de Jair Bolsonaro e Milton Ribeiro por abuso de poder político.