Já aprovada pela Câmara Federal a nova reforma trabalhista pegou trabalhadores de surpresa gerando incômodo e críticas. O texto da reforma foi aprovado sem que houvesse discussões, pois trata de mudanças permanentes nas leis trabalhistas CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
A base do governo Bolsonaro apoiou a reforma na Câmara.
Veja algumas das principais mudanças da nova reforma trabalhista:
Cria uma modalidade de trabalho sem direito a férias, 13º salário e FGTS cria outra modalidade de trabalho, sem carteira assinada (Requip) e sem direitos trabalhistas e previdenciários; trabalhador recebe uma bolsa e vale-transporte cria programa de incentivo ao primeiro emprego (Priore) para jovens e de estímulo à contratação de maiores de 55 anos desempregados há mais de 12 meses; empregado recebe um bônus no salário, mas seu FGTS é menor reduz o pagamento de horas extras para algumas categorias profissionais, como bancários, jornalistas e operadores de telemarketing aumenta o limite da jornada de trabalho de mineiros restringe o acesso à Justiça gratuita em geral, não apenas na esfera trabalhista proíbe juízes de anular pontos de acordos extrajudiciais firmados entre empresas e empregados dificulta a fiscalização trabalhista, inclusive para casos de trabalho análogo ao escravo.
CLIQUE AQUI para acessar o texto na UOL “Trabalho sem férias, 13º e FGTS: o que a nova reforma muda para alguns“.