O caso aconteceu em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais. A mulher, de 40 anos, denunciou um pastor por importunação sexual mas acabou sendo indiciada por calúnia, após investigação concluir que suspeito de 63 anos não cometeu crime.
A mulher e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja, por falso testemunho.
Durante a operação, os policiais constataram que a mulher, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o pastor e fazer com que ele fosse afastado da presidência da igreja.
A conclusão do inquérito foi apresentado na terça-feira (14) e segundo a Polícia Civil, os fiéis estavam insatisfeitos com algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa que o pastor implementou na igreja durante o tempo de presidente.
Com informações de G1
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