Segundo informações do Intercept, a promotora Mirela Dutra Alberton, que foi contra a realização do aborto legal de uma menina de 11 anos que engravidou após estupro em Santa Catarina, pediu que os restos fetais fossem recolhidos por policiais do Instituto Geral de Perícias no HU-UFSC (Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago) para a realização de uma necrópsia.
A promotora abriu uma investigação para determinar a “causa que levou à morte do feto”, mesmo o aborto tendo sido realizado conforme a lei.
No documento, ela solicitou um exame pericial para confirmar se houve a aplicação de cloreto de potássio para a parada dos batimentos cardíacos ainda no útero, para comprovar se foi realizada a assistolia fetal.
De acordo com o Intercept, a decisão ainda afirmava que o hospital havia sido intimado a encaminhar “toda a documentação e relatório médico detalhado” sobre a realização do procedimento em até 48 horas.
Com informações de DCM
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