A PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que o “propósito criminoso” dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) era “plenamente difundido e conhecido” e visava implantar um regime autoritário no lugar de um governo legitimamente eleito.
A afirmação é parte das considerações finais que o órgão anexou aos primeiros processos do 8 de janeiro incluídos na pauta do plenário do STF (Supremo Tribunal Federal).
Oito meses após os ataques às sedes dos três Poderes, a corte marcou para esta quarta-feira (13) a sessão inaugural dos julgamentos relacionados aos atos de teor golpista do início do ano.
Nos documentos, a PGR reforça pontos da acusação e rebate uma alegada falta de individualização de condutas criminosas, uma das principais linhas de defesa dos envolvidos.
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