Durante uma sessão da 2ª Turma de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA), o desembargador Amílcar Robert Bezerra Guimarães causou polêmica ao criticar a fixação de pensão alimentícia de 25% para um único filho, chamando o valor de exagerado e afirmando que pode “inviabilizar a vida do pai”, um tenente-coronel da PM.
Ele declarou que, ao ultrapassar certo limite, “a criança deixa de ser filho e passa a ser um transtorno”.
Amílcar Guimarães também fez declarações controversas sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), sugerindo uma “epidemia” de diagnósticos usados para enriquecimento por clínicas e médicos, classificando o diagnóstico como uma “vaca leiteira”.
Apesar dos comentários, o desembargador acompanhou o relator e votou pela manutenção do valor da pensão. As falas geraram forte repercussão e críticas.
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Com informações do Juri News