Nascido na imensidão da região amazônica, Jadielson Barros de Sousa sempre teve uma ligação profunda com a natureza e a fotografia. Desde criança, brincava de ser fotógrafo da National Geographic, com a câmera analógica de sua mãe em mãos, desbravando a mata ao seu redor como se cada clique pudesse capturar a alma da floresta. Uma dessas aventuras, no entanto, acabou resultando em uma bronca memorável — após pegar um rolo de filme fotográfico negativo sem permissão, Jadielson saiu fotografando tudo ao redor, transformando a brincadeira em um custo alto para a família. Mas o incidente também foi um sinal claro de que, mesmo em sua infância, a fotografia já era uma paixão latente.
Sua primeira grande chance de aprender formalmente veio na Fundação Curro Velho, em um curso livre de fotografia. Mesmo com a turma já lotada, o professor Cesar Sarmento fez questão de acolher Jadielson, pois percebeu, em suas primeiras imagens, algo especial. Naquele momento, Jadielson ainda não estava satisfeito com o próprio trabalho, mas foi encorajado pelo professor, que via nas fotografias uma mensagem artística profunda — um talento que ele próprio ainda não havia reconhecido. Esse foi um ponto de virada em sua trajetória, impulsionando-o a seguir em frente e aperfeiçoar seu olhar fotográfico.
Sua primeira grande chance de aprender formalmente veio na Fundação Curro Velho, em um curso livre de fotografia. Mesmo com a turma já lotada, o professor Cesar Sarmento fez questão de acolher Jadielson, pois percebeu, em suas primeiras imagens, algo especial. Naquele momento, Jadielson ainda não estava satisfeito com o próprio trabalho, mas foi encorajado pelo professor, que via nas fotografias uma mensagem artística profunda — um talento que ele próprio ainda não havia reconhecido. Esse foi um ponto de virada em sua trajetória, impulsionando-o a seguir em frente e aperfeiçoar seu olhar fotográfico.
Com mais de treze anos de experiência, Jadielson não apenas aprimorou suas habilidades em fotografia digital e analógica, mas também moldou um estilo visual marcante. Em 2017, sua dedicação foi recompensada ao ser selecionado para expor seu trabalho na França, por meio de um concurso fotográfico da Incubadora dos Artistas. Mais tarde, conquistou o segundo lugar no concurso da ASA55, solidificando sua presença no cenário fotográfico. Esses reconhecimentos demonstram a força de suas imagens, que ultrapassam fronteiras e se conectam emocionalmente com o público.
O trabalho de Jadielson Barros carrega a essência da Amazônia — suas paisagens, suas pessoas e sua alma. Suas fotos, impregnadas de uma simplicidade encantadora, também revelam a complexidade e o mistério da região. Ele consegue capturar não apenas o visual, mas o sentimento que cada cenário evoca. Através de suas lentes, o público é convidado a ver a Amazônia de uma nova perspectiva, onde o impacto emocional é tão presente quanto a beleza visual. Em cada clique, ele compartilha uma visão única e sensível do mundo, refletindo tanto suas raízes na floresta quanto sua busca incessante por evolução artística.
Hoje, Jadielson vê cada nova imagem como uma oportunidade de alcançar mais pessoas e de mostrar, através de suas fotografias, que a Amazônia não é apenas um lugar no mapa, mas uma fonte inesgotável de inspiração, emoção e poesia visual.