Após queda da ponte do Moju, segunda-feira tem filas quilométricas no acesso às balsas.

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O tempo de espera para alguns motoristas de caminhão, que estão embarcando eNo primeiro dia útil após a queda de parte da ponte sobre o rio Moju – que faz parte do complexo da Alça Viária, na região do Baixo-Tocantins-Pa -, o início da manhã foi de caos na avenida Bernardo Sayão, em Belém. A via dá acesso ao porto do Arapari, de onde saem balsas de hora em hora rumo ao município de Barcarena, distante aproximadamente 40 quilômetros da capital paraense.

Mesmo com a promessa do governo do Estado de que o número de balsas seria maior após o acidente do último sábado – sem falar em outras iniciativas que seriam tomadas e colocadas em prática nos próximos dias -, os impactos da queda da ponte podem ser sentidos nos mínimos detalhes, como o tempo de espera para o acesso ao porto que leva veículos de pequeno e grande porte à região que ficou praticamente isolada.m balsas separadas dos veículos de passeio, passa de – no mínimo – duas horas. Alguns condutores de veículos que transportam cargas perecíveis até cidades como Barcarena, Abaetetuba e Igarapé-Miri, já se preocupam com eventuais prejuízos.

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