A condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe após as eleições de 2022 ganhou destaque na imprensa mundial.
O New York Times classificou a decisão como “histórica”, lembrando que é a primeira vez que líderes de conspirações desse tipo são condenados no Brasil. O El País afirmou que o veredicto envia uma “mensagem poderosa” para a democracia global, mas alertou para a pressão de aliados por anistia.
O Wall Street Journal destacou a divisão da opinião pública e a atuação de Eduardo Bolsonaro nos EUA. Já o Le Monde falou em “crise sem precedentes” nas relações Brasil-EUA, repercutindo apoio de Donald Trump ao ex-presidente. O The Guardian apontou que, apesar da sentença, o bolsonarismo segue vivo.
Além de Bolsonaro, outros aliados receberam penas pesadas, como Braga Netto (26 anos), Anderson Torres e Almir Garnier (24 anos cada), Augusto Heleno (21 anos) e Ramagem (16 anos). Mauro Cid foi condenado a 2 anos em regime aberto.