Na tarde desta segunda-feira (09), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia concedeu ao coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida, do Instituto Força Brasil, o direito de ficar em silêncio e não produzir provas contra si mesmo no depoimento à CPI da Covid.
Helcio Bruno foi convocado para depor nesta terça (10), como testemunha e por isso, segundo a decisão, terá de comparecer e dizer a verdade sobre fatos que não o incriminem. Cármen Lúcia negou o pedido da defesa para que o militar fosse autorizado a faltar ao compromisso.