Donas de casa entram no mundo da prostituição, após ficarem desempregadas.

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Donas de casa entram no mundo da prostituição, após ficarem desempregadas.
Foto: Reprodução / Agência de Notícias / Edição TN BRASIL TV

A pandemia do Coronavírus-Covid-19 aprofundou diferenças sociais e mergulhos muitos outros na pobreza. O desemprego no Brasil como resultado da crise econômica e da pandemia elevou o total de desempregados para 13,5%, elemento a mais nesse momento dramático da humanidade.

Os efeitos tem sido sentidos por várias famílias e como escape donas de casa desempregadas, e outras recém desempregadas tem adentrado ao mundo da prostituição como uma forma de ganhar dinheiro para se manter.

Os relatos, principalmente de mulheres tem crescido a medida que a crise se aprofunda. Andreia Valesca, de 34 anos, afirmou “Bati em todas as portas e nada de oportunidade de trabalho, as contas atrasando e o alimento acabando. Quando ouvi minha filha de 6 anos pedir comida me desesperei, e não tive outra coisa a fazer“, há dois meses Andreia faz programas para sobreviver.

Alexia, 25 anos, e com três filhos, não encontrou outra forma de sobreviver após perder o emprego. Mãe solteira, resolveu se prostituir e relatou “Nunca imaginei passar por isso, mas entre ver meus filhos passarem fome, prefiro me prostituir“.

Mulheres casadas, com ou sem a permissão do marido também tem encontrado nos programas uma forma de pagar as contas e colocar comida em casa., conforme matéria do UOLMulheres que perderam emprego na pandemia recorrem à prostituição em SP“.

Os relatos acimas são verdadeiros com nomes fictícios, e estão sujeitos aos mais diversos julgamentos, porém é a escolha que algumas pessoas estão fazendo para sobreviverem.

 

 

 

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